Orçamento Participativo arranca na Batalha

Segunda, 04 De Novembro De 2013

A Câmara da Batalha vai avançar com a elaboração do orçamento participativo realizando, para o efeito, uma consulta a toda a população com o intuito de auscultar as principais ideias quanto à realização do próximo Orçamento camarário e Grandes Opções do Plano para 2014.


As experiências positivas colhidas em anos anteriores, ditam a que o Município volte a auscultar a população acerca do modelo de gestão a imprimir pela Autarquia, designadamente quanto às áreas prioritárias de governação, obras, projetos e atividades a executar.


Tendo em vista garantir ao processo uma abrangência mais plural dos cidadãos, a Autarquia organiza no dia 12 de Novembro, às 21h00, no Auditório Municipal, uma sessão aberta a toda a população, tendo em vista a recolha de opiniões e de contributos que permitam auxiliar a tomada de decisões ao nível da elaboração do Orçamento e das Grandes Opções do Plano para o próximo ano.


Para reforçar esta participação cívica nas decisões do Município, e por iniciativa do Presidente de Câmara, a Batalha vai avançar com a criação da figura do Provedor Municipal, como forma, explica Paulo Batista dos Santos “ de  promover a articulação entre o poder público local e sociedade civil”. Registe-se que esta semana foi tornado público um estudo a nível nacional sobre a transparência e a integridade dos municípios, desenvolvido pela TIAC - Transparência e Integridade, Associação Cívica, ocupando a Batalha a terceira posição no cômputo das 308 autarquias dos país.


Para todos os interessados, o Município da Batalha disponibiliza no seu site um questionário dirigido aos munícipes onde é possível escolher áreas de governações prioritárias, projetos e a indicação de acções consideradas importantes  para os batalhenses.


Para Paulo Batista Santos, a aplicação do Orçamento Participativo é um instrumento de grande importância para a Autarquia da Batalha, correspondendo ao modelo de governação que em seu entender, terá de ser aplicado pelas instituições políticas”.

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