O dilúvio de Alcanadas junta debate com Moisés Espírito Santo e António José Menezes Teixeira
Quinta, 02 De Junho De 2005
Promover um maior conhecimento da história local e leva-lo ao encontro da população é o grande objectivo do colóquio alusivo aos dilúvios babilónico e bíblico, que se realiza no dia 11 de Junho, às 21h30, no Centro Recreativo das Alcanadas.
José Baptista de Matos, natural de Alcanadas, freguesia da Batalha, é o organizador deste evento que procura "dar a conhecer melhor a mitologia e a história da própria localidade". Baptista de Matos adianta que o colóquio conta com a presença de "excelentes oradores", destacando o Professor Doutor Moisés Espírito Santo, catedrático da Universidade Nova de Lisboa, "um dos principais historiadores de religião do nosso país", que falará dos dilúvios babilónico e bíblico e os deuses que os provocaram. O Arqueólogo e Etnólogo, António José Menezes Teixeira, vai explicar a geologia e a arqueologia associados às Alcanadas e à lenda da Arca de Noé.
Refira-se que segundo a tradição, foi nesta localidade que a Arca de Noé parou no fim do dilúvio, havendo a natural ligação com a mitologia bíblica.
Este colóquio, integrado nas actividades culturais do Centro Recreativo das Alcanadas, irá apresentar outras correntes que situam a origem desta lenda numa versão babilónica ou suméria do dilúvio, escrita 2.500 anos antes de Cristo.
José Baptista de Matos, natural de Alcanadas, freguesia da Batalha, é o organizador deste evento que procura "dar a conhecer melhor a mitologia e a história da própria localidade". Baptista de Matos adianta que o colóquio conta com a presença de "excelentes oradores", destacando o Professor Doutor Moisés Espírito Santo, catedrático da Universidade Nova de Lisboa, "um dos principais historiadores de religião do nosso país", que falará dos dilúvios babilónico e bíblico e os deuses que os provocaram. O Arqueólogo e Etnólogo, António José Menezes Teixeira, vai explicar a geologia e a arqueologia associados às Alcanadas e à lenda da Arca de Noé.
Refira-se que segundo a tradição, foi nesta localidade que a Arca de Noé parou no fim do dilúvio, havendo a natural ligação com a mitologia bíblica.
Este colóquio, integrado nas actividades culturais do Centro Recreativo das Alcanadas, irá apresentar outras correntes que situam a origem desta lenda numa versão babilónica ou suméria do dilúvio, escrita 2.500 anos antes de Cristo.