Município da Batalha opõe-se face ao encerramento de Escolas no Concelho
Quarta, 15 De Agosto De 2007
Em ofício dirigido à Directora Regional de Educação do Centro, o Presidente da Câmara da Batalha, António Lucas, manifesta-se contra o encerramento das duas escolas básicas que o Ministério da Educação pretende encerrar no Concelho da Batalha no próximo Ano-Lectivo, designadamente Alcanadas e Garruchas.
António Lucas adianta no documento que "ficou acordado o encerramento da Escola do Casal do Relvas, mas foi perfeitamente esclarecido que discordávamos frontalmente de qualquer outro encerramento, em virtude de não se encontrarem minimamente salvaguardadas as condições pedagógicas, técnicas e humanas para o encerramento de qualquer outra escola".
O Edil explica que a base deste entendimento, ficou a dever-se ao facto de Autarquia e Ministério da Educação considerarem que as escolas de acolhimento nesta fase, não reúnem as condições globais mínimas para os alunos, posição de resto consubstanciada na Carta Educativa da Batalha aprovada pelos órgãos municipais e homologada pelo Secretário de Estado da Educação.
Face à posição agora assumida pela Directora Regional de Educação do Centro, António Lucas adianta que o Município da Batalha não tem condições para o fornecimento de refeições nem o assegurar dos transportes a estes alunos e que a solução para ultrapassar estas dificuldades passa pela construção do Centro Educativo, já com parecer favorável do Ministério da Educação, estando o seu financiamento dependente de fundos a obter via Poder Central ou através do QREN.
António Lucas adianta no documento que "ficou acordado o encerramento da Escola do Casal do Relvas, mas foi perfeitamente esclarecido que discordávamos frontalmente de qualquer outro encerramento, em virtude de não se encontrarem minimamente salvaguardadas as condições pedagógicas, técnicas e humanas para o encerramento de qualquer outra escola".
O Edil explica que a base deste entendimento, ficou a dever-se ao facto de Autarquia e Ministério da Educação considerarem que as escolas de acolhimento nesta fase, não reúnem as condições globais mínimas para os alunos, posição de resto consubstanciada na Carta Educativa da Batalha aprovada pelos órgãos municipais e homologada pelo Secretário de Estado da Educação.
Face à posição agora assumida pela Directora Regional de Educação do Centro, António Lucas adianta que o Município da Batalha não tem condições para o fornecimento de refeições nem o assegurar dos transportes a estes alunos e que a solução para ultrapassar estas dificuldades passa pela construção do Centro Educativo, já com parecer favorável do Ministério da Educação, estando o seu financiamento dependente de fundos a obter via Poder Central ou através do QREN.