Executivo da Batalha repudia implementação de portagens na variante ao IC2
Quarta, 09 De Abril De 2008
O Executivo da Batalha aprovou, na última Reunião de Câmara, uma proposta apresentada por António Lucas, face ao anúncio da implementação de portagens na Variante ao IC2, obra recentemente anunciada pelo Sr. Primeiro-Ministro em Leiria.
Para o Edil, os pressupostos para a construção da variante ao IC2, assentam na imperiosa necessidade do desvio do tráfego intenso que se verifica na zona frontal do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, Monumento classificado de Património da Humanidade pela UNESCO, bem como da eliminação de alguns "pontos negros" existentes neste troço do actual IC2.
António Lucas sustenta que actualmente circulam nesta via mais de 30 mil viaturas diariamente, correspondendo a esse número uma percentagem bastante significativa de tráfego rodoviário pesado o que acaba por potenciar ainda mais os efeitos nefastos para este monumento, essencialmente ao nível das vibrações e da poluição atmosférica que se verifica.
Face ao anúncio das portagens neste troço, o Presidente da Câmara da Batalha considera que a sua efectivação gerará um desincentivo bastante forte, contribuindo assim, para a não utilização da variante ao IC2, esta última recorde-se, uma das principais vias de comunicação do país.
Face ao exposto, o Executivo Municipal da Batalha deliberou manifestar junto do Senhor Primeiro-Ministro, do Ministro da Obras Públicas, Transportes e Comunicações e do Secretário de Estado-Adjunto das Obras Públicas, uma posição de frontal e completa discordância face ao anúncio de portagens na Variante à Batalha, sustentando que esta medida, colidirá frontalmente com os principais objectivos desta obra, anunciada, recorde-se em 1997.
Para o Edil, os pressupostos para a construção da variante ao IC2, assentam na imperiosa necessidade do desvio do tráfego intenso que se verifica na zona frontal do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, Monumento classificado de Património da Humanidade pela UNESCO, bem como da eliminação de alguns "pontos negros" existentes neste troço do actual IC2.
António Lucas sustenta que actualmente circulam nesta via mais de 30 mil viaturas diariamente, correspondendo a esse número uma percentagem bastante significativa de tráfego rodoviário pesado o que acaba por potenciar ainda mais os efeitos nefastos para este monumento, essencialmente ao nível das vibrações e da poluição atmosférica que se verifica.
Face ao anúncio das portagens neste troço, o Presidente da Câmara da Batalha considera que a sua efectivação gerará um desincentivo bastante forte, contribuindo assim, para a não utilização da variante ao IC2, esta última recorde-se, uma das principais vias de comunicação do país.
Face ao exposto, o Executivo Municipal da Batalha deliberou manifestar junto do Senhor Primeiro-Ministro, do Ministro da Obras Públicas, Transportes e Comunicações e do Secretário de Estado-Adjunto das Obras Públicas, uma posição de frontal e completa discordância face ao anúncio de portagens na Variante à Batalha, sustentando que esta medida, colidirá frontalmente com os principais objectivos desta obra, anunciada, recorde-se em 1997.