Estudo coloca Concelho da Batalha nos lugares cimeiros a nível nacional
Sexta, 04 De Fevereiro De 2005
"Tipificação das situações de exclusão em Portugal continental"; assim se designa o estudo realizado pelo Instituto da Segurança Social em colaboração com a GEOIDEIA divulgado na semana transacta, num documento que tem por objectivo definir as zonas do país em que a exclusão social se manifesta com maior incidência e onde se torna necessário investir, com maior pertinência, nas políticas de combate à pobreza.
Tendo por base na sua execução vários itens de análise que precederem à conclusão do estudo, o Concelho da Batalha volta a figurar no plano nacional nos primeiros lugares, há semelhança, aliás, do estudo relacionado com a qualidade de vida nos Municípios portugueses, recentemente divulgado.
De entre vários aspectos relacionados directa ou indirectamente com a exclusão social, destaque para o capítulo do abandono escolar precoce, onde o Município batalhense apresenta valores inferiores a 1,3% (melhor classificação), conjuntamente com Arruda dos Vinhos, Mealhada, Caminha e Monchique, num total de 10 Concelhos.
Quanto à taxa de desemprego, aspecto que regista um valor médio total de 7,37% também a Batalha volta a reunir a pontuação máxima, novamente num conjunto de 10 municípios caracterizados por uma população jovem residindo em pequenos aglomerados, registando-se um peso importante na existência da indústria.
Relativamente à questão ligada à privação económica, tratando-se neste campo especificamente o número de dependentes do Rendimento Mínimo Garantido, o Município da Batalha está englobado no conjunto daqueles que apresentam valores inferiores a 1%.
Estes e outros indicadores, aponta António Lucas, Presidente da Câmara Municipal da Batalha, "revelam, novamente, que o Concelho da Batalha apresenta dos melhores indicadores do país no que toca à qualidade de vida, e também no domínio da exclusão social, razão pela qual se assiste ao crescimento da população, como atestam, de resto, os resultados do último Censo".
O Edil explica ainda que a fiabilidade destas conclusões "não pode ser colocada em causa, pelo facto dos vários estudos apresentados serem desenvolvidos por entidades independentes, onde os Municípios não estão representados".
Concluindo, António Lucas aponta que o resultado dos dois estudos apresentados recentemente, "são um excelente estímulo para que o Executivo continue a trabalhar da mesma forma e a apostar de forma inequívoca, no Urbanismo e no Planeamento, na Educação e na promoção da qualidade de vida dos munícipes".
Tendo por base na sua execução vários itens de análise que precederem à conclusão do estudo, o Concelho da Batalha volta a figurar no plano nacional nos primeiros lugares, há semelhança, aliás, do estudo relacionado com a qualidade de vida nos Municípios portugueses, recentemente divulgado.
De entre vários aspectos relacionados directa ou indirectamente com a exclusão social, destaque para o capítulo do abandono escolar precoce, onde o Município batalhense apresenta valores inferiores a 1,3% (melhor classificação), conjuntamente com Arruda dos Vinhos, Mealhada, Caminha e Monchique, num total de 10 Concelhos.
Quanto à taxa de desemprego, aspecto que regista um valor médio total de 7,37% também a Batalha volta a reunir a pontuação máxima, novamente num conjunto de 10 municípios caracterizados por uma população jovem residindo em pequenos aglomerados, registando-se um peso importante na existência da indústria.
Relativamente à questão ligada à privação económica, tratando-se neste campo especificamente o número de dependentes do Rendimento Mínimo Garantido, o Município da Batalha está englobado no conjunto daqueles que apresentam valores inferiores a 1%.
Estes e outros indicadores, aponta António Lucas, Presidente da Câmara Municipal da Batalha, "revelam, novamente, que o Concelho da Batalha apresenta dos melhores indicadores do país no que toca à qualidade de vida, e também no domínio da exclusão social, razão pela qual se assiste ao crescimento da população, como atestam, de resto, os resultados do último Censo".
O Edil explica ainda que a fiabilidade destas conclusões "não pode ser colocada em causa, pelo facto dos vários estudos apresentados serem desenvolvidos por entidades independentes, onde os Municípios não estão representados".
Concluindo, António Lucas aponta que o resultado dos dois estudos apresentados recentemente, "são um excelente estímulo para que o Executivo continue a trabalhar da mesma forma e a apostar de forma inequívoca, no Urbanismo e no Planeamento, na Educação e na promoção da qualidade de vida dos munícipes".