Cânticos da Quaresma nas Capelas Imperfeitas do Mosteiro
Quinta, 01 De Abril De 2004
As Capelas Imperfeitas do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, Batalha, recebem no dia 4 de Abril, Domingo, às 16h00, mais uma reedição dos Cânticos da Quaresma pelas colectividades do Concelho, numa organização da Autarquia.
Esta iniciativa, que tem como objectivo preservar uma das tradições mais emblemáticas do Concelho, assenta a sua acção na Páscoa - quadra do mais profundo significado para os Cristãos, porque nela se invoca a Paixão e a Ressurreição de Cristo, celebrando-a o Povo quotidiana e integralmente dentro dos templos, em casa e no trabalho, nos caminhos e nos campos, absorvente lembrança da precariedade da matéria e da eternidade do espírito.
Se nos templos os actos eram solenes e rigorosamente regulados pela liturgia, fora, o ritual, não obstante a inevitável influência da Igreja e dos seus ritmos, ganhava o jeito popular, a sua simplicidade e naturalidade, obedecendo ao tom de cada cancioneiro e à sensibilidade de cada população.
Na Alta estremadura, particularmente na Paróquia da Batalha, a evocação sempre presente e diária e a cada hora do dia, fazia-se ao longo da quadra, entoando os cânticos a propósito, quer nas noites, de cabeço a cabeço ou percorrendo os lugares e os casais, quer nas fainas agrícolas, quer nos adros das capelas ou nas caminhadas entre as aldeias e as sedes paroquiais.
Esta iniciativa tem o apoio do Mosteiro de Santa Maria da Vitória/IPPAR.
Esta iniciativa, que tem como objectivo preservar uma das tradições mais emblemáticas do Concelho, assenta a sua acção na Páscoa - quadra do mais profundo significado para os Cristãos, porque nela se invoca a Paixão e a Ressurreição de Cristo, celebrando-a o Povo quotidiana e integralmente dentro dos templos, em casa e no trabalho, nos caminhos e nos campos, absorvente lembrança da precariedade da matéria e da eternidade do espírito.
Se nos templos os actos eram solenes e rigorosamente regulados pela liturgia, fora, o ritual, não obstante a inevitável influência da Igreja e dos seus ritmos, ganhava o jeito popular, a sua simplicidade e naturalidade, obedecendo ao tom de cada cancioneiro e à sensibilidade de cada população.
Na Alta estremadura, particularmente na Paróquia da Batalha, a evocação sempre presente e diária e a cada hora do dia, fazia-se ao longo da quadra, entoando os cânticos a propósito, quer nas noites, de cabeço a cabeço ou percorrendo os lugares e os casais, quer nas fainas agrícolas, quer nos adros das capelas ou nas caminhadas entre as aldeias e as sedes paroquiais.
Esta iniciativa tem o apoio do Mosteiro de Santa Maria da Vitória/IPPAR.