Batalha acolhe exposição fotográfica "na CHIna 2006"
Segunda, 07 De Maio De 2007
De 2 a 14 de Maio, a Galeria de Exposição Mouzinho de Albuquerque recebe a exposição fotográfica "na CHINA 2006", com trabalhos da autoria de Fernando Penim Redondo.
Sobre as imagens expostas, o autor explica que "uma viagem pela China não pode fazer muito mais do que proporcionar um série de impressões, que valem por ocorrerem no local mas que não podem, senão, dar corpo à perplexidade do viajante".
O gigantismo institucional de Pequim, que numa só avenida tem vários hotéis do tamanho do Ritz de Lisboa, rivaliza com o modernismo caótico de Xangai, cujo ritmo de crescimento pode ser simbolizado pelo combóio-bala que nos transporta ao aeroporto, a 400 km à hora, sobre tecnologia "magnética".
No Sul, onde se situam as "zonas económicas especiais" de Macau e Hong-Kong, a China dispõe de cinco aeroportos internacionais num raio de 150 km em torno da cidade de Guangzhou (Cantão).
As bicicletas são aos milhões, símbolo da vida frugal e laboriosa dos chineses. Em contrapartida também já se vêm muitos chineses de máquina fotográfica em punho num sinal claro de que começam a poder disfrutar (e registar) momentos de lazer. Bicicletas e câmaras fotográficas são assim sinais da coexistência das tradições e das transformações ao nível das vidas comuns.
Aponte-se que a exposição patente na Batalha é o resultado de uma visita realizada à China em Abril de 2006. "Apesar da magnitude das realizações económicas e tecnológicas, o que mais me tocou foi a persistência da velha cultura e força dos hábitos ancestrais. Até quando?", questiona Fernando Redondo.
"Na CHINA 2006", pode ser vista de Segunda a Sexta-feira das 14h30 às 17h30, Sábados e Domingos das 14h30 às 18h00. A entrada é livre.
Sobre as imagens expostas, o autor explica que "uma viagem pela China não pode fazer muito mais do que proporcionar um série de impressões, que valem por ocorrerem no local mas que não podem, senão, dar corpo à perplexidade do viajante".
O gigantismo institucional de Pequim, que numa só avenida tem vários hotéis do tamanho do Ritz de Lisboa, rivaliza com o modernismo caótico de Xangai, cujo ritmo de crescimento pode ser simbolizado pelo combóio-bala que nos transporta ao aeroporto, a 400 km à hora, sobre tecnologia "magnética".
No Sul, onde se situam as "zonas económicas especiais" de Macau e Hong-Kong, a China dispõe de cinco aeroportos internacionais num raio de 150 km em torno da cidade de Guangzhou (Cantão).
As bicicletas são aos milhões, símbolo da vida frugal e laboriosa dos chineses. Em contrapartida também já se vêm muitos chineses de máquina fotográfica em punho num sinal claro de que começam a poder disfrutar (e registar) momentos de lazer. Bicicletas e câmaras fotográficas são assim sinais da coexistência das tradições e das transformações ao nível das vidas comuns.
Aponte-se que a exposição patente na Batalha é o resultado de uma visita realizada à China em Abril de 2006. "Apesar da magnitude das realizações económicas e tecnológicas, o que mais me tocou foi a persistência da velha cultura e força dos hábitos ancestrais. Até quando?", questiona Fernando Redondo.
"Na CHINA 2006", pode ser vista de Segunda a Sexta-feira das 14h30 às 17h30, Sábados e Domingos das 14h30 às 18h00. A entrada é livre.